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1.
Rev. Soc. Bras. Cir. Craniomaxilofac ; 11(3,supl): 29-29, jun. 2008.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-523575

ABSTRACT

Objetivo: As fraturas de face na faixa etária pediátrica apresentam pequena incidência, sendo geralmente conduzidas com tratamento conservador. O objetivo do estudo é avaliar o padrão das fraturas de face, nesta faixa etária, nos casos que necessitaram de tratamento cirúrgico. Método: No período de janeiro de 2001 a dezembro de 2007, 43 pacientes com idade entre 0 a 17 anos foram submetidos a tratamento cirúrgico de fraturas da face. Foram avaliados os seguintes dados: mecanismo de trauma, idade, sexo, ossos acometidos, índice fraturas/paciente, intervalo de tempo trauma-tratamento cirúrgico, lesões associadas e métodos de osteossíntese. Para fins comparativos, os pacientes foram divididos em dois grupos: grupo A de 0 a 12 anos, e grupo B de 13 a 17 anos. Resultados: A média de idade foi de 12,4 anos (2 a 17 anos), sendo 18 (41,86%) pacientes pertecentes ao grupo A e 25 (58,14%), ao grupo B. Em relação ao sexo, 34 (79%) pacientes eram do sexo masculino (14 grupo A e 20 grupo B) e 9 (21%) do sexo feminino, sendo 4 do grupo A e 5 do grupo B. Traumas decorrentes de colisões de veículos foram os mais freqüentes, perfazendo 18 pacientes, seguidos por quedas (11), agressões físicas (7), atropelamentos (5) e ferimentos por arma de fogo em 2 casos. Lesões associadas às fraturas de face foram diagnosticadas em 17 (40%) pacientes, sendo observados TCE grave e moderado, lesões em membros superiores e inferiores, tórax, pescoço e partes moles da face. Os ossos da face acometidos foram: mandíbula em 25 vítimas, maxila em 18, zigoma em 15, fraturas naso-etmoido-orbitárias em 7, órbita em 6, osso nasal e osso frontal em 5 vítimas, totalizando um índice fraturas/paciente de 3,9. O intervalo de tempo entre o trauma e o tratamento cirúrgico foi em media de 7,2 dias (1 a 35 dias). Os métodos de fixação incluíram bloqueio intermaxilar em 8 pacientes, osteossíntese exclusiva com fios de aço em 11 pacientes, osteossíntese com parafusos...


Subject(s)
Humans , Child , Adolescent , Facial Injuries , Fracture Fixation, Internal , Facial Injuries/surgery , Maxillofacial Injuries/surgery , Accidents, Traffic , Child Abuse , Wounds, Gunshot
2.
Rev. Soc. Bras. Cir. Craniomaxilofac ; 11(1): 27-31, 2008. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-514678

ABSTRACT

O advento da tomografia computadorizada determinou avanço siginificativo na avaliação da morfologia dos pacientes. Reconstruções multiplanares e tridimensionais tornam a visualização da morfologia ainda mais fácil, mas sua criação demanda altos custos e conhecimentos específicos. O objetivo do presente estudo é avaliar a aplicabilidade deste programa rodando em computadores portáteis como auxiliar em atividades assistenciais e didáticas em Cirurgia Craniomaxilofacial. Método: Durante os anos de 2006 e 2007, para as tomografias realizadas em pacientes com doenças craniomaxilofaciais, o radiologista passou a gravar em CD-ROM com cortes axiais no formato DICOM. O programa Osirix foi, então, empregado pelos cirurgiões, residentes e estagiários em computadores portáteis para realizar reconstruções tridimensionais e multiplanares, que eram dinamicamente manipuladoas. A técnica foi empregada em 96 casos. Foram coletados exemplos de usos em situações interessantes. Resultados: As reconstruções se mostraramfáceis de fazer e comparáveis em qualidade às realizadas nas estações de trabalho do centro de radiologia. São mostrados exemplos em em que o uso dessa técnica propiciou diagnósticos mais claros e palnejamentos cirúrgicos mais acurados. Essa solução se mostrou útil como recurso para treinamento de membros da equipe e para educação dos pacientes. Conclusões: A Possibilidade de manipulação das imagens pelo cirurgião pode elevar o nível de compreensão da anatomia dos pacientes tratados. O uso do programa Osirix pelo cirurgião em computadores pessoais para visualização e reconstrução de imagens tomográficas é barato e de fácil aplicação, podendo ser de grande valia para fins didáticos e assistenciais em Cirurgia Craniomaxilofacial.


Subject(s)
Humans , Craniofacial Abnormalities , Fractures, Bone , Radiology Information Systems , Image Processing, Computer-Assisted/methods
3.
Rev. Col. Bras. Cir ; 27(5): 293-297, set.-out. 2000. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-508316

ABSTRACT

A anastomose esôfago-visceral cervical apresenta como complicações a fístula e a estenose, que podem necessitar de reintervenção cirúrgica para sua correção. Com o objetivo de avaliar as táticas para abordagem operatória dessas complicações e seus resultados, os autores estudaram retrospectivamente nove pacientes, que demandaram esta conduta, num período de 17 anos. Foram operadas duas fístulas e sete estenoses da anastomose esôfago-visceral cervical, sendo a via de acesso inicial a cervicotomia em todos ospacientes. Em quatro casos, houve necessidade de ampliação para esternotomia mediana total, que facilitousignificativamente a reconstrução, porém com mortalidade de 75%. As táticas adotadas foram a reanastomoseem cinco casos, a sutura do orifício da fístula em um caso e a plastia em três casos. A ressutura teve mau resultado. As plastias evoluíram satisfatoriamente, e os doentes submetidos a reanastomose sem ésternotomiatambém evoluíram satisfatoriamente. A plastia da anastomose demonstrou ser uma boa tática para o tratamento da estenose cervical, enquanto a reanastomose parece ter a melhor indicação nas fístulas, devendo-se evitar a esternotomia total mediana.


The esophago-visceral cervical anastomosis presents complications such as fistula and stenosis that mayneed surgical reintervention for it’s correction. The authors, with the objective of evaluating proceduresfor surgical approach and the results of these complications, have studied retrospectively 9 patients whom demanded this conduct in a 17-year period. Two fistulas and seven esophago-visceral cervical anastomosisstenosis were performed, being cervicotomy the initial access in all patients. In four cases there was a needto enlarge the access, achieved with a total median sternotomy, which made the reconstruction significantly easier, therefore there was 75% mortality. The tactics adopted were reanastomosis in 5 cases, suture of the fistula’s orifice in one case, and plasty in three. Ressuturing obtained bad results. The patients subbmited to plasties evoluted satisfactorily and patients submitted to reanastomosis without total median sternotomy also evoluted satisfactorily. Anastomosis plasty proved to be a good tactic for the treatment of cervicalstenosis, while reanastomosis seems to be a better indication for treatment of fistulas, being that total median sternotomy is avoided.

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